Outra notícia do Jornal da Ciência, me deixou preocupado... Negros são apenas 33% na escola privada.
"Apenas??? Considerando que os negros foram trazidos à força para o Brasil, como escravos, e, após a "Abolição", nunca houve qualquer política de integração dos negros libertos à sociedade (com o racismo extra-oficial e mal disfarçado que predomina na sociedade), um terço dos estudantes de escolas privadas se declararem negros ou pardos é um fato digno de comemorações efusivas (a notícia dá conta de que cerca de 20% dos pesquisados se recusou a preencher o campo referente à cor no questionário).
Se alguma coisa essa pesquisa mostra – sem sombra de dúvida – é o emporbrecimento geral da classe média e que os negros e mestiços ("afro-descendente" é a PQP!... O falecido humorista Leon Eliachar (que era Caucasiano) se auto-denominava "Cairoca", porque tinha nascido no Cairo – e, que me conste, o Egito fica na África) estão, apesar de todo o racismo, ascendendo por seus próprios méritos na escala social.
Surpreendente? Nem um pouco... Eu mesmo cunhei o bordão: "Para três coisas não há substituto: dinheiro, juventude e competência". A "competência" é a chave da coisa.
O que me preocupa é esta recente "preocupação" com os negros ("consciência pesada", em dúvida...) e com iniciativas assistencialistas popularescas (Sim! eu estou falando do sistema de quotas nas Universidades!) que – para variar, só um pouco... – não são dirigidas ao verdadeiro problema: a falência dos Serviços Públicos, e tentam ludibriar o povão com paliativos discriminatórios.
Não se deve tratar de "negros", "pardos", "silvícolas", etc. Se deve tratar de brasileiros pobres, tenham eles o grau de melanina que tiverem. O resto, é demagogia barata!
"Apenas??? Considerando que os negros foram trazidos à força para o Brasil, como escravos, e, após a "Abolição", nunca houve qualquer política de integração dos negros libertos à sociedade (com o racismo extra-oficial e mal disfarçado que predomina na sociedade), um terço dos estudantes de escolas privadas se declararem negros ou pardos é um fato digno de comemorações efusivas (a notícia dá conta de que cerca de 20% dos pesquisados se recusou a preencher o campo referente à cor no questionário).
Se alguma coisa essa pesquisa mostra – sem sombra de dúvida – é o emporbrecimento geral da classe média e que os negros e mestiços ("afro-descendente" é a PQP!... O falecido humorista Leon Eliachar (que era Caucasiano) se auto-denominava "Cairoca", porque tinha nascido no Cairo – e, que me conste, o Egito fica na África) estão, apesar de todo o racismo, ascendendo por seus próprios méritos na escala social.
Surpreendente? Nem um pouco... Eu mesmo cunhei o bordão: "Para três coisas não há substituto: dinheiro, juventude e competência". A "competência" é a chave da coisa.
O que me preocupa é esta recente "preocupação" com os negros ("consciência pesada", em dúvida...) e com iniciativas assistencialistas popularescas (Sim! eu estou falando do sistema de quotas nas Universidades!) que – para variar, só um pouco... – não são dirigidas ao verdadeiro problema: a falência dos Serviços Públicos, e tentam ludibriar o povão com paliativos discriminatórios.
Não se deve tratar de "negros", "pardos", "silvícolas", etc. Se deve tratar de brasileiros pobres, tenham eles o grau de melanina que tiverem. O resto, é demagogia barata!